quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Curta Amazônia promove concurso de redação sobre Centenário da EFMM

Atenção diretores e diretoras das escolas públicas municipais e estaduais de Porto Velho, Nova Mamoré e Guajará Mirim, preparem seus alunos, vem ai o “1º Concurso de redação sobre o Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré”. As três melhores redações feitas por estudantes ganharão premiações individuais que vão desde kits escolares, kits de leitura sobre nossa história regional. Já as escolas, cujos estudantes representam, terão como premiação da organização: sessões de filmes infantis e regionais na Mostra de Cinema Infantil em outubro no mês das crianças em suas respectivas escolas. Podem participar escolas da área urbana e rural de Porto Velho, Nova Mamoré e Guajará Mirim. O tema do concurso da redação é: “O Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré”.
Segundo Lucília Gomes, membro da entidade organizadora do concurso de redação, “o objetivo é promover o estímulo à criação através da escrita e leitura e estabelecer o conhecimento sobre nossa história regional contada pela comunidade estudantil dos três municípios e difundida posteriormente nos demais municípios do Estado de Rondônia. Nesse ano, estamos prestigiando o tema “Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré” através desse concurso de redação, além de estarmos fortalecendo o cinema nacional na formação de platéia com as exibições nas comunidades envolvidas, valorizando e difundindo nossa memória".
Todas as redações serão catalogadas e doadas às bibliotecas e secretarias municipais em todo o estado de Rondônia para leitura e pesquisa de nossa comunidade rondoniense. O mínimo para o desenvolvimento da redação será de 20 linhas e o máximo de 30 linhas. Sendo permitida somente uma redação por estudante de cada escola.
As redações podem ser enviadas a partir de 15 de janeiro a 15 de abril de 2012 sendo a data final da postagem e entrega na sede da entidade. O resultado dos vencedores do concurso de redação e as escolas que receberão as exibições de filmes serão divulgados durante o 3º Festival de Cinema Curta Amazônia no mês de junho que tem como patrocinador oficial do festival a Eletrosul-Eletrobrás do Governo Federal. A iniciativa da promoção cultural é da Associação Curta Amazônia com apoio da Shiny Star presentes, Guaraná Antarctica, colaboradores Nda Comunicações e o fotógrafo rondoniense Luiz Brito.
Todas as redações serão analisadas por uma banca de profissionais da área cultural e educacional.
O endereço para o envio das redações é: Associação Curta Amazônia - Rua Raimundo Cantuária, 712-B, Baixa União, Cep: 76.805-862, Porto Velho/RO. As redações podem ser entregue em blocos por escola ou individual via Correios. Mais informações no email: curtamazonia1@yahoo.com.br.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

RONDÔNIA: Uma terra abençoada pela natureza

RONDÔNIA: Uma terra abençoada pela natureza

Quem primeiro percebeu isso e preconizou quase como uma profecia, foi o maior desbravador dessas terras chamado Cândido Mariano da Silva Rondon, mais conhecido como Marechal Rondon (diga-se de passagem, quase esquecido por nossos habitantes rondonienses).

04/01/2012 - [13:09] - Opinião
ANTÔNIO OCAMPO
Antônio Ocampo

 
Foi ele o primeiro homem público a acreditar que essas terras eram ricas em quase tudo, quando por anos e anos, no inicio do século passado, teve a oportunidade de dirigir uma equipe de técnicos e cientistas das mais diversas áreas que fizeram levantamentos na geologia, hidrografia, antropologia, mineralogia, clima, etc, e verificou que nas terras que viria um dia se chamar RONDÔNIA, seria promissora, pois tinha riquezas, como diamantes, que ele acreditava que essas minas, sozinha, seriam capazes de pagar as dividas e tornar o Brasil independente financeiramente. Essas minas ele as denominou “Urucumacuã”. Que, particularmente, acreditamos serem os diamantes existentes na reserva Suruí. Mas era na pecuária e na agricultura que Rondon percebia como a grande saída para tornar essa região de oportunidades para todos. E não deu outra. Sua previsão foi matemática.
Em 1943 a maior parte da área desbravada por Rondon passou a ser Território Federal do Guaporé. E logo, em 1956, passou a se chamar Rondônia, para fazer justiça em vida ao grande brasileiro. Sendo o único homem nascido no país que tem o nome de um Estado da Federação em sua homenagem.MARECHAL RONDON
Mas foi a parti da década de 70, quando o governador Humberto Guedes planejou a criação do Estado, que Rondônia, por sua vocação agrícola, passou a receber milhares e milhares de brasileiros a procura de um pedaço de terra para ocupar e desenvolver a agricultura e hoje, associado à pecuária, é um dos pedaços do Planeta com maior concentração de gado do Mundo. Exportamos nossas produções para vários países, e somos o Estado da Federação com maior índice de crescimento econômico do Brasil.
Em 1981, mais precisamente no dia 22 de dezembro, foi criado o Estado de Rondônia, e sob a responsabilidade do governador Jorge Teixeira de Oliveira, coronel do Exercito, o Teixeirão. O Estado foi implantado no dia 4 de Janeiro de 1982. Jorge Teixeira tratou de estruturar política e administrativamente o “MAIS NOVO ESTADO DA UNIÃO”, assim chamado pela propaganda oficial divulgado em vários estados brasileiros convidando as pessoas para vir morar em Rondônia, com emprego garantido, como servidor público. Era a Rondônia das oportunidades.
Surgiram no início da década de 80 os principais órgãos públicos, como Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Ministério Público e a Assembleia Legislativa. Na estrutura do executivo diversas secretarias estaduais foram criadas. Com todos esses órgãos públicos implantados em Porto Velho, a Capital do Estado, passou a ter como base econômica o contracheque do servidor. A economia do contracheque foi forte por longos anos.
Hoje o Estado possui 52 municípios, e pelo menos um terço deles, jamais poderiam ter sido criadosJORGE TEIXEIRA DE OLIVEIRA. Mas temos municípios que se tornaram prósperos e desenvolvidos, principalmente os do eixo da BR. Ao contrário da cidade de Guajará-Mirim, como o povoado mais antigo de Rondônia, regrediu. De Pérola do Mamoré passou a ser a “Abandonada do Mamoré”. Somente agora o governador Confúcio Moura iniciou um trabalho de revitalização da cidade, em retribuição a maciça votação que recebeu na sua eleição ao governo.
Todos os governadores eleitos e reeleitos na era do Estado, seis ao todo (Jerônimo, Pianna, Raupp, Bianco, Cassol e atualmente Confúcio Moura), deram sua contribuição, de uma forma ou de outra, para o fortalecimento de Rondônia. O interessante que dos seis governadores eleitos apenas dois, Jerônimo Garcia de Santana e Oswaldo Pianna, tinham suas bases eleitorais em Porto Velho. E nenhum dos eleitos é rondoniense de nascimento. Pianna, que muitos acham que é rondoniense, nasceu em Manaus.
E já estamos numa sequência consecutiva do quarto governadores eleitos com bases eleitorais no interior– Raupp, Bianco, Cassol e Confúcio, o que eu acredito que isso enfraqueceu os investimentos para a Capital do Estado no decorrer de seus mandatos, tendo eles que dividir suas atenções com outros municípios do interior. Diferentemente do Acre, que hoje elogiamos a sua Capital, Rio Branco, todos os governadores são acreanos e suas bases eleitorais são da Capital Rio Branco. Isso faz muita diferença.
Nesses 30 anos de implantação do Estado, a imagem negativa ficou por conta da ação de boa parte dos políticos, a maioria deles vindos de outros estados brasileiros, que não tiveram e não tem a mínima consideração e respeito pela terra que os acolheu e, a seus eleitores. Corrupção... Foi à tônica que levou o Estado a ser matéria constante na mídia nacional, com dois presidentes da Assembleia presos pela Polícia Federal suspeitos de corrupção. E um deles não vai fazer parte das comemorações dos 30 anos, por ser considerado, hoje, foragido da Justiça. Como em tudo na vida tem exceções, o Judiciário rondoniense também fez parte dessa imagem negativa, tendo um presidente daquele poder preso pela Polícia Federal.

 
Arquivo/www.gentedeopiniao.com.br
A primeira composição da Assembleia Legislativa foi formada em boa parte por deputados infinitamente mais qualificados do que se tem nas ultimas eleições para a ALE. Foram capazes de elaborar a primeira Constituição do Estado. Eram eles médicos, advogados, intelectuais, professores, economistas, empresários, nomes como Jacob Atallah (PFL), Oswaldo Piana (PFL), Amizael Silva (PDS), Amir Lando (PMDB), Jerzy Badocha (PMDB), José Bianco (PFL), Tomás Correa (PMDB), Ronaldo Aragão (PMDB), Walderedo Paiva (PFL), Manoel Messias (PFL), Sadraque Muniz (PMDB) e, outros. Como não existem homens perfeitos, alguns deles, no meu entender, estão manchados quando traíram o seu maior líder, o cel. Governador Jorge Teixeira, saindo do partido ao qual foram eleitos, o PSD para a o PFL. O que causou imenso desgosto ao Teixeira.
Alguns segmentos, como o futebol, regrediu nos últimos anos. Considerado o mais forte da região Norte, hoje os times fazem feio até nas series inferiores do futebol nacional. Com uma Federação viciada e seus dirigentes amadores, levam a falta de credibilidade, por isso a desconfiança da iniciativa privada para investir no futebol rondoniense. Times tradicionais, como o Ferroviário, Moto Clube e Flamengo que tinham torcidas fanáticas, deixaram de existir. A volta do Moto Clube ao futebol, não teve a mesma força do passado.
Arquivo/www.gentedeopiniao.com.br
O poder público também contribuiu para essa regressão futebolística no Estado. Faltaram investimentos na estrutura do esporte de uma forma geral. Na Capital, o estádio Aluizio Ferreira já esta ultrapassado há décadas, o que não incentiva os moradores de Porto Velho a assistirem aos jogos dos novos times que surgiram nos últimos anos. O Gênus é uma exceção e ainda consegue levar torcedores para os seus jogos.
Mas temos muito que comemorar os 30 anos de implantação do Estado de Rondônia. São infinitamente mais aspectos positivos que negativos.
Cidades cresceram ou surgiram e são agradáveis de morar, como Ariquemes, Cacoal, Rolim de Moura, Vilhena, dentre outras; uma agro-indústria que cresce com o passar dos anos; indústrias surgiram por todo o Estado, contribuindo para gerar emprego; a população acima de 1 milhão e meio de habitantes, em que boa parte já são nascidos em Rondônia, jovens que tem seus país vindos de todos os estados brasileiros, principalmente do Sul do país, para terem um pedaço de terra para agricultura. Antes da década de 80 a maioria da população era composta de descendentes nordestinhos e nortistas que se estabeleceram na época áurea da borracha.
Nas comunicações houve avanços significativos. Nas áreas de rádio, televisão, jornal, e telefonia, todo o estado esta coberto; aeroportos de médio porte foram inaugurados, como os de Ji-Paraná e Cacoal; a estrutura viária foram milhares de quilômetros construídos de estradas cortando praticamente todo o Estado.
Na economia o Estado é um expoente no contexto nacional, com o Produto Interno Bruto (PIB) crescente a cada ano em volume. Rondônia, atualmente, é o 16º colocado no ranking Nacional dos Estados que mais cresceram no País, e, na região Norte, encontra-se como o 2º colocado. Onde o setor de serviços detém 61,6% do valor adicionado do Estado, seguido da agropecuária com 20,3%, e da indústria com 14,6%, sendo o segundo Estado em áreas destinadas ao cultivo de café da cultivar canilon, do tipo robusto, muito utilizado em café solúvel, ultrapassando São Paulo e Paraná.
A pecuária Rondônia desponta como o Estado que mais produz leite na região Norte ocupando a 11ª posição no ranking Nacional, envolvendo aproximadamente 35 mil produtores no Estado. Na produção de grãos o Estado já ultrapassou o Paraná na produção da soja.
Portanto, somos um Estado promissor que ainda tem muito a crescer economicamente, revelando tudo aquilo que acreditava o Patrono do Estado Marechal Rondon.


 
Mas me propus a escrever para homenagear os 30 anos de Implantação do Estado de Rondônia, que testemunhei esse acontecimento histórico, mesmo sendo um jovem de 22 anos, pude assistir de corpo presente toda a emoção dos rondonienses na emancipação de Território para Estado. Foi o 23° Estado da Federação e que o governo lançou um slogan que circulou por todo o Brasil, e em rede nacional como “O MAIS NOVO ESTADO NO AZUL DA UNIÃO”.
Assisti a grande festa que aconteceu dentro e fora do Palácio Presidente Vargas. Estavam presentes milhares de pessoas que ouviram os discursos de autoridades de vários estados, ministros e do governador Jorge Teixeira. Foi uma festa realmente.
Nesse sentido, em se falando de uma digna festa que a população do Estado merece, nunca mais aconteceu. E nos últimos anos se atrofia mais e mais. Esta faltando mais amor a data, mais respeito ao fato histórico que nos levou a ser um Estado.
Inclusive sugiro ao governador Confúcio Moura, pessoa sensível e conhecedor da emancipação do Estado, que mude a data de comemoração. Passando para 22 de dezembro, data de criação do Estado. Por vários motivos:
A criação de qualquer coisa é vista como importante e por isso é comemorado. Todo ser humano comemora o dia De seu nascimento (criação) e não o dia que foi ao Cartório fazer seu Registro de Nascimento (“implantação” como pessoa), dessa forma estaríamos valorizando sempre a criação, que é a data mais importante, pois sem esse ato, não se teria a implantação. Volto ao exemplo de uma pessoa: ninguém registra alguém no Cartório sem que a pessoa tenha nascido. Por isso a criação, surgimento, aparecimento é demais importante.
Outra justificativa (pessoal) tem a ver com o astral festivo. O dia 22 de dezembro esta no clima das Festas de final de Ano (Natal e Revellion), é um mês envolvente e festivo, então os organizadores deveriam aproveitar para, neste clima favorável, realizar a Festa de Criação do Estado. Até o nosso lindo hino seria cantado com mais prazer.
O 4 de Janeiro, é importante, sem dúvidas, mas não tem o mesmo clima, é o período da ressaca das festas de final de ano. As pessoas, os funcionários, autoridades acabaram de se esbaldar nas Festas de Natal e Ano Novo, já estão esgotados de festejos. Portanto, o 4 de janeiro é ressaca pura. O 22 de dezembro já têm clima de festa, de comemoração.
FELIZ 30 ANOS DE RONDONIA DE TODOS OS BRASILEIROS.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

RONDÔNIA 30 ANOS


Rondônia 30 anos; Conheça um pouco da história do nosso estado



Oficialmente o aniversário do Estado vem sendo comemorado no dia 4 de janeiro, mas na verdade a história de Rondônia remonta a 66 anos antes, em 13 de setembro de 1943, quando foi criado com o nome de Território Federal do Guaporé e depois batizado como Território Federal de Rondônia. E a data de criação do Estado de Rondônia é 22 de dezembro de 1981, quando o Estado foi criado pela Lei Complementar N° 041, por inspiração do deputado federal Jerônimo Santana (que transformava o Território Federal em Estado).
A idéia de transformar  Rondônia em Estado surgiu no final da década de 1960 e se consolidou em 1970. Os rondonienses comparavam a crescente economia e população de Rondônia com a do Estado do Acre, e consideravam injusto aquele ser Estado e aqui continuar sendo um território dependente do Governo Federal.
Através da Lei Complementar n. 41, de 22 de dezembro de 1981, o então Presidente João Batista de Figueiredo criou o Estado de Rondônia. A Lei foi publicada no Diário Oficial da União no dia 23 de dezembro de 1981 e, por este ato, o Presidente Figueiredo, criador do Estado, foi homenageado com um busto que também está colocado na entrada principal do Palácio Presidente Vargas.
A sede do Governo está situada no centro da capital Porto-Velho, tendo sua entrada principal pela Rua José do Patrocínio, na Praça Getúlio Vargas, constando de sub-solo e mais dois andares. É uma obra na qual se pode observar a dimensão do espaço ocupado em uma área que, na época de sua construção era bastante acidentada devido o declive do terreno. Pelas suntuosas escadas que orlam a entrada, se chega ao hall principal onde encontra-se uma galeria de fotografias de todos os Governadores, desde a criação do então Território Federal do Guaporé.
São eles:
Aluízio Pinheiro Ferreira, de 01 de novembro de 1943 a 07 de fevereiro de 1946; Joaquim Vicente Rondon, de 07 de fevereiro de 1946 a 31de outubro de 1947; Frederico Trota, de 31 de outubro de 1947 a 09 de junho de 1948; Joaquim Araújo Lima, de 09 de junho de 1948 a 22 de fevereiro de 1951; Petrônio Barcelos, de 22 de fevereiro de 1951 a 07 de fevereiro de 1952; Jesus Burlamarque Hosanah, de 07 de fevereiro de 1952 a 18 de novembro de 1953; Ênio dos Santos Pinheiro, de 18 de novembro de 1953 a 13 de setembro de 1954; Paulo Nunes Leal, de 13 de setembro de 1954 a 05 de abril de 1955, José Ribamar de Miranda, de 05 de abril de 1955 a 14 de outubro de 1956.
Em 1956, o Território Federal do Guaporé passa, a ser denominado Território Federal de Rondônia, e seus governantes foram: Jaime Araújo dos Santos, de 14 de outubro de 1956 a 06 de novembro de 1958; Paulo Nunes Leal, assume pela segunda vez o cargo, de 06 de novembro de 1958 a 08 de setembro de 1961; Abelardo Alvarenga Mafra, de 18 de março de 1961 a 08 de setembro de 1961; Ênio dos Santos Pinheiro, assume pela segunda vez o cargo, de 13 de setembro de 1961 a 03 de julho de 1962; Milton Lima, de 03 de julho de 1962 a 12 de dezembro de 1962; Wadih Darwich Zacarias, de 12 de dezembro de 1962 a 27 de maio de 1963; Ari Marcos da Silva, de 27 de maio de 1963 a 14 de outubro de 1963; Paulo Eugênio Pinto Guedes, de 14 de outubro de 1963 a 27 de janeiro de 1964; Abelardo Alvarenga Mafra, de 27 de janeiro de 1964 a 06 de abril de 1964; José Manuel Lutz da Cunha Menezes, de 24 de abril de 1964 a 29 de março de 1965; João Carlos dos Santos Mader, de 29 de março de 1965 a 10 de abril de 1967; Flávio de Assunção Cardoso, de 10 de abril de 1967 a 30 de novembro de 1967; José Campedelli, de 30 de novembro de 1967 a 13 de fevereiro de 1969; João Carlos Marques Henrique Neto, de 13 de fevereiro de 1969 a 31 de outubro de 1972; Teodorico Gahyva, de 31 de outubro de 1972 a 23 de abril de 1974; João Carlos Marques Henrique Neto, assume o cargo pela segunda vez, de 23 de abril de 1974 a 20 de maio de 1975; Humberto da Silva Guedes, de 20 de maio de 1975 a 02 de abril de 1979; Jorge Teixeira de Oliveira, de 02 de abril de 1979 a 22 de dezembro de 1981.
Em 1981, o Território Federal de Rondônia é transformado em Estado, e seu primeiro governador foi Jorge Teixeira de Oliveira, de 22 de dezembro de 1981 a 14 de maio de 1985. Pela necessidade de afastamento do Governador, no período de 04 de janeiro a 15 de fevereiro de 1984 o cargo é ocupado pela Senhora Janilene Vasconcelos de Melo, seguida de Ângelo Angelin, de 14 de maio de 1985 a 15 de março de 1987.
Até aqui os governadores do Território Federal do Guaporé/Rondônia foram nomeados pelo Presidente da República. Desta data em diante passaram a ser eleitos e assumiram nesta ordem: Jerônimo Garcia de Santana
, de 15 de março de 1987 a 15 de março de 1991; Oswaldo Piana Filho, 15 de março de 1991 a 01 de janeiro de 1995; Valdir Raupp de Matos, de 01 de janeiro de 1995 a 01 de janeiro de 1999; José de Abreu Bianco, de 01 de janeiro de 1999 a 01 de janeiro de 2003; Ivo Narciso Cassol, de 01 de janeiro de 2003 a 01 de janeiro de 2006, sendo reeleito em 2006 para um novo período de 01 de janeiro de 2007 a 2010; Confúcio Aires Moura, com mandato em exercício desde 2011.
Foi na sacada do Palácio Presidente Vargas que no dia 04 de janeiro de 1982, o então Ministro da Justiça, Ibrahim Abi Ackel, representando o Presidente Figueiredo, dava por instalado o Estado de Rondônia e na frente da sacada um grande número de pessoas aguardava o anúncio do histórico acontecimento.
Vale salientar que no dia 04 de janeiro passou a ser comemorado o aniversário de Rondônia, quando é feriado estadual.
Parabéns Rondônia!

Fonte: Portal do Governo do Estado de Rondônia